1) fim da soberania nacional: “o conceito de um mundo global substituirá o de uma ‘comunidade de princípios’ baseada na soberania nacional inviolável. As florestas, os rios, os minerais e outros recursos biológicos de uma nação não seriam mais vistos como parte de seu patrimônio nacional, para serem aproveitados pelo bem-estar e desenvolvimento de sua população. Em vez disso, eles seriam considerados a ‘herança’ da humanidade, garantindo uma regulamentação global juridicamente vinculativa”;
2) Despovoamento: com a falácia neomalthusiana de que o crescimento populacional põe a perder a sustentabilidade dos sistemas biológicos da Terra, justificando assim o controle populacional por métodos como o aborto e a esterilização, etc.;
3) apartheid tecnológico: o desenvolvimento das nações emergentes seria submetido ao apartheid tecnológico, com restrições ao acesso de tecnologias avançadas, dificultando as chances de crescimento “para superar o subdesenvolvimento, enviando muitos de volta para tempos pré-industriais”. Um exemplo disso: “as nações subdesenvolvidas teriam a tecnologia de refrigeração em larga escala negada, de modo crítico para resolver as necessidades alimentares da sua população”;
4) crescimento econômico zero, tendo como prioridade as preocupações ambientais com o chamado “desenvolvimento sustentável”, “na prática, o desenvolvimento das nações pobres deve cessar para salvar o meio-ambiente”;
5) o atraso forçado: “sob a bandeira da defesa dos ‘direitos indígenas'” estaria se encorajando “as nações em desenvolvimento a retornarem aos dias ambientalmente sustentáveis da Idade da Pedra”; 6) arrecadação da dívida com o desenvolvimento sustentável: em vez das nações pobres utilizarem de seus recursos para se desenvolverem, seriam ‘forçadas a canalizar ainda mais seus recursos para o pagamento da dívida” com os países ricos, pressionadas, muitas vezes, a entregar parte de seus territórios para “proteção ambiental”; favorecendo os que financiam o movimento ambientalista e…
7) Paganismo: com objetivo principal de “mudança de paradigma cultural”, destruindo a ideia do homem como “imagem e semelhança de Deus”, “substituindo por crenças pagãs que igualam o homem a todas as outras espécies animais”.
Ecologismo e ecumenismo convergem para tais fins, colocando em risco à sã doutrina católica. Muito preocupante portanto como bispos e cardeais (que deveriam ter o compromisso com a defesa da sã doutrina católica), abraçaram a agenda da “Carta da Terra”, e colaborado para que o projeto de poder global da ONU, por uma “nova religião mundial, anticristã, sincrética, niveladora e panteísta” seja executado (com estratégia chomskiana), para que o culto a Gaia (a Mãe Terra) substitua lenta e gradualmente a verdadeira fé católica. Uma religião universal “que abandona a mensagem salvífica de Cristo”. Por isso causa estranheza e perplexidade entre os católicos a constatação de que muitos dos ideólogos e ativistas ambientalistas com essa mentalidade transitam hoje com muito desenvoltura nas dependências do Vaticano, dando palestras e influenciando a atual política ecológica da Igreja, como por exemplo, o globalista Martín von Hildebrand, fundador da Gaia Amazonas (vinculado à The Gaia Foudation), com sede em Londres.
Há hoje uma proliferação de OnGs trabalhando para disseminar e executar a agenda elaborada na ECO 92, de modo especial, na questão da Amazônia, há um interesse especial da Coroa Britânica (a Casa de Windsor), em apoiar muitos grupos ambientalistas, visando relativizar o conceito de soberania, para justificar no momento apropriado a “internacionalização da Amazônia”. São grupos que agem integrados (Greenpeace, Amigos da Terra Internacional (FOEI), Programa das Nações Unidas – PNUMA, União Mundial para a Natureza (UICN), a FAO, a UNESCO, a OIT, o Fundo para a População das Nações Unidas – FNUAP, dentre tantos), com a mesma pauta de interesses, com recursos obtidos pelo Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, Cruz Verde Internacional, agências da ONU (como a UNESCO), etc.
Dentre esses ativistas, por exemplo, Jeffrey Sachs, conhecido por ser um dos maiores defensores do controle populacional e com posições públicas pró-aborto. Ele tem sido um dos mais assíduos como palestrante em várias conferências sobre temas diversos para promover a agenda da ONU no Vaticano. Como destacou Benedetto Rocchi, da Universidade de Florença: a agenda defendida por Sachs trata-se de “um programa político perturbador que inclui comida vegetariana, uso exclusivo de carros elétricos, eliminação total de combustíveis fósseis e penalidades pesadas para governos e instituições que não cumprem. É a nova ditadura mundial em nome da mudança climática. E com a bênção da Santa Sé“. E acrescenta: “Sachs foi generosamente financiado, através do Instituto da Terra que ele dirige na Universidade de Columbia, por algumas das maiores multinacionais do mundo, incluindo General Electrics, GlaxoSmitKline, HSBC, Merck, Monsanto, Nestlé, Novartis, PepsiCo e Pfizer”.
Em dezembro de 2014 foi criada a Rede Global de Sustentabilidade, com uma declaração conjunta de líderes religiosos, assinada pelo papa Francisco e outros, visando também uma ressignificação das religiões. Willian Vendley (coordenador-geral do Religions for Peace) também passou a frequentar o Vaticano, sendo recebido pelo cardeal Peter Turkson.
Os católicos ficaram também chocados com a presença de Paul Ehrlich (outro defensor do aborto seletivo e a esterilização em massa) para participar em Roma, como conferencista em evento do Vaticano.
Com a publicação da encíclica Laudato Si, seis meses antes da Conferência da ONU sobre a Mudança de Clima (2015), Hummes e Sorondo passaram a trabalhar mais juntos para garantir a execução da agenda ecológica proposta por Bergoglio em sua encíclica. Em fevereiro de 2017, Hummes e Sorondo promoveram o seminário “Direito Humano à Água”, no Vaticano, que contou com a presença do papa Francisco, aonde receberam o ativista globalista Martín von Hildebrand, ocasião em que ele fez uma exposição na Pontifícia Academia das Ciências, do seu controverso projeto “Corredor Triplo A (Andes-Amazônia-Atlântico)”. Aqui você lê a sua exposição. E aqui o vídeo. Na fala de Hummes, por exemplo, no referido seminário, ecoou parte do pensamento de James Lovelock, autor do livro “A vingança de Gaia”.
A Internacionalização da Amazônia é objetivo político da agenda da ECO-92. O projeto do Corredor Triplo A já está pronto há 30 anos. O cenário atual (especialmente midiático) está preparando o terreno político para essa séria questão, que é uma ameaça á soberania nacional e a integridade territorial brasileira. O clero progressista recebeu o ativista globalista Martín von Hildebrand (o criador do Corredor Triplo A) como palestrante convidado no Vaticano.
Esse Papa é uma decepção para os verdadeiros católicos!
Senda assim ele Vale tanto quanto os políticos ladrão e corruptos afff!