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Convergência

O pregão mais longo da História, com duração de duas semanas, acabou com a “vitória” da Smartmatic, uma empresa estrangeira que sequer tem autorização para operar no Brasil, tal com nas ocasiões anteriores. Desta feita, porém, membros da Sociedade estão atentos, acompanhando tudo. A Dra. Maria Aparecida Cortiz, que integra o “Conclave pela Democracia” protocolou um requerimento (foto) para que se publique o decreto que autoriza a Smatmatic, como empresa estrangeira, a participar do processo de licitação.

O que se estranha é que existem várias empresas brasileiras aptas a fabricar impressoras. Estranha mais ainda, que a Smartmatic está sendo processada por fraude em ações na Justiça Federal, nas quais é acusada de fraudar documentos fiscais, trabalhistas, além de falsidade ideológica, o que a impediria de participar também por este aspecto.

Documentos estão sendo reunidos por membros do Convergências para serem enviados à PGR – Procuradoria Geral da República. Há outros ainda, os quais serão encaminhados à Polícia Federal por um dos autores de uma das ações que hoje se encontram litispendentes na primeira ação na Justiça Federal em Criciúma/SC.

Nota-se a insistência do TSE em manter a empresa estrangeira, com problemas legais em vários países, com titularidade atribuída, ainda que de forma indireta, a George Soros, bilionário que financia grupos e movimentos de cunho terrorista e socialista, com interesse na destruição de modelos democráticos, como ocorreu na Venezuela, Bolívia e Equador.

Está claro que a forma mais segura de se votar será mesmo nas cédulas de papel, algo que será objeto de esforço por meio de uma Ação Popular para que o TSE seja obrigado a cumprir a Lei, disponibilizando-as nas seções nas quais não tiverem impressoras acopladas nas urnas eletrônicas.

Mensagem por e-mail, de um programador da Smartmatic, relatando conversa com Soros

 

Requerimento à Pregoeira, para que apresente decreto de autorização para operação da Smartmatic