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Convergência

O PROF. HERMES RODRIGUES NERY, QUE PARTICIPA DA COALIZAÇÃO CONVERGÊNCIAS É UM DOS FORTES COTADOS  PARA  SER O MINISTRO DA EDUCAÇÃO 

Coordenador Nacional do Movimento Legislação e Vida, é um dos maiores líderes Pró-Vida do Brasil. É professor, jornalista, escritor e político. Hermes Rodrigues Nery é também reconhecido internacionalmente por sua luta contra o aborto, foi neste ano, em 2018, convidado a participar na 48ª Assembleia Geral da OEA, realizada em Washington DC, uma vez que a Carta dos Direitos Humanos (Pacto de San Jose De Costa Rica) consigna o direito à vida de forma incondicional.

Seu nome tem sido ventilado nos bastidores e nas redes sociais para assumir o comando do Ministério da Educação, com apoio de várias lideranças e grupos conservadores do País, contando com o fato de reunir excepcionais qualidades e capacidade técnica para ocupar tal cargo, com larga experiência em administração pública e privada, com exemplar lisura administrativa, o que o torna um bom “ministeriável”, com grande conhecimento e experiência como docente, além da experiência política.

Nascido em Curitiba (PR), em 15 de junho de 1965, Hermes Rodrigues Nery tem ampla experiência profissional no magistério e jornalismo, com atuação em gerência em empresa educacional da iniciativa privada e em gestão pública, no campo legislativo e executivo. Depois de quase 30 anos com atividade (presencial e on line como professor (em todos os níveis), tanto na iniciativa privada quanto pública, atua em cursos de formação, na área de educação, comunicação e política, também com aulas particulares e ensino a distância. Dentre os colégios que lecionou, em São Paulo, destaca-se a Escola Brasileira Israelita Chaim Bialik. Desde o início de sua atividade educacional, desenvolveu projetos de educação e ministrou cursos, tendo sido recebido em 1989, pelo então presidente da UNESCO, o escritor da Academia Francesa de Letras, Jean d‘Ormesson, para conhecer sua iniciativa de extensão de bibliotecas com livros doados para equipar escolas em comunidades carentes. Na ocasião, foi diretor da União Brasileira de Escritores, aonde sentiu pela primeira vez o peso da hegemonia cultural marxista, do qual buscou enfrentar, por dentro da instituição, lançando a candidatura do poeta gaúcho Mário Quintana ao prêmio Intelectual do Ano. Não apenas na UBE, mas também em toda a imprensa, não havia espaço para o pensamento conservador. Em 1996 publicou “O Dilema de Páris”.  Os artigos publicados no Jornal da Tarde e O Estado de São Paulo estão reunidos no livro “O Bosque  Vivido”. Das entrevistas que fez com intelectuais brasileiros, publicadas no Jornal da Tarde (do grupo O Estado de São Paulo), foram reunidas no livro “Encontros & Ideias”, mas somente em 2002, publicou as suas conversas informais com a escritora Rachel de Queiroz, pela Ed. FUNPEC, Presença de Rachel”, com lançamento na Academia Brasileira de Letras. Além de lecionar na rede privada e pública de ensino, e ministrar cursos e palestras, foi Assessor de Comunicação na Câmara Municipal de São Paulo, e Coordenador de Imprensa e Marketing da Universidade do Grande ABC. Como católico, atuou também na Pastoral da Comunicação, recebendo o convite para gerente de instituição educacional no Município de São Bento do Sapucaí, recebendo, por ano, mais de dez mil estudantes de todo o Brasil, para atividades educativas, recreativas e esportivas. Fixou residência na cidade, aonde fundou um jornal, e integrou-se em várias atividades. Elegeu-se vereador, foi Presidente da Câmara Municipal, presidente do Conselho Municipal de Educação e Chefe de Gabinete do Executivo Municipal.

Em 2005, a convite do Bispo da Diocese de Taubaté, Dom Carmo João Rhoden, foi nomeado coordenador da Comissão em Defesa da Vida, atuando junto com a Pastoral Familiar. No mesmo ano fundou o Movimento Legislação e Vida e durante dez anos foi regularmente a Brasília, para levar informações aos deputados, senadores e ministros do STF sobre questões de vida e família, participando de debates e vários eventos e audiências públicas, formação com o clero, profissionais liberais, professores, etc. Foi o coordenador-geral do I Congresso Internacional em Defesa da Vida, em fevereiro de 2008, na Basílica de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, de onde saíram as diretrizes para a atuação no Congresso Nacional, junto às Frentes Parlamentares em Defesa da Vida e da Família, obtendo, dentre outras importantes vitórias, evitar a legalização do aborto no Brasil, com o sucesso da histórica votação de 33×0 na Comissão de Seguridade Social e Família, e 54×7 na Comissão de Constituição e Justiça, ao qual foi posteriormente arquivado o PL 1135-91. Também em 2014, atuou junto com outros grupos pela retirada da ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação, outro grande sucesso do movimento pró-vida nacional.

A sua larga experiência em gestão pública, no campo legislativo e executivo, o tornou um perito em Administração Pública e um dos maiores líderes Pró-Vida e Pró-Família do País. Foi secretário-geral do Movimento pela Cidadania Brasil Sem Aborto, membro do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, diretor da Associação Guadalupe e Coordenador Nacional do Movimento Legislação e Vida. Dentre vários artigos e conferências, publicou os livros: A Igreja é Viva e Jovem” (Ed. Linotipo Digital, 2013), com lançamento na Jornada Mundial da Juventude; “Legislação e Vida” – a vitória da vida no parlamento brasileiro e a sua judicialização no Supremo Tribunal Federal (Editora Estudos Nacionais, 2018).

Ele tem assinado a maioria dos documentos produzidos pela Coalizão Convergências.